... quer saber?? Que saibam....
se já é que não sabem
ou fingem não saber
porque o que sei é que sabido já era
pode ter sido esquecido
mas muitos já sabiam e ainda sabem...
ou acham que sabem
do que deveriam saber...
e por saberem esquecem que saber é poder
ou perder....
****
enfim... sabido está...
afinal sou transparente... ou um livro aberto...
com o coração na mão para que todos possam ler, ouvir, ver ou sentir...
eu quero paz... então... que saibam!
Minha cabeça é como gavetinhas coloridas. Idéias, pensamentos, confusões, paixões, decepções, dúvidas, certezas, amores, cores, vida, pessoas, números, desejos, sonhos, exageros.... e outras tantas coisas... todas guardadas e misturadas em gavetas coloridas!!!!! **************************** “É nossa luz, não nossa escuridão, que nos amedronta"
sábado, julho 31, 2010
domingo, julho 25, 2010
Escancarando....
O que eu realmente queria dizer é que nem dá mais. O que realmente eu queria dizer sairia meio assim:
Lembra quando eu te perguntei o que você faria quando uma pessoa te faz muito bem, mas ao mesmo tempo te faz mal? (fiquei imaginando se você sabia de quem eu falava). Você lembra o que você me respondeu?! “Se afasta dela nos momentos em que ela te faz mal”. É justamente o momento que me afasto que me faz mal.
E lembra quando eu disse que você me traz leveza, conforto... e até alegria para agüentar certos momentos do dia?! Então. A leveza... me faz gostar mais e mais de você. Me faz querer todo o bem desse mundo. Te querer sempre ao meu lado, falando besteira, jogando palavras ao vento e melodias no ar. É leve... mas uma leveza que no fim torna-se peso. E dói. E o vazio reaparece...
É, isso está parecendo outra coisa. Porém, é simples assim. Na simplicidade de uma brincadeira, de uma piada... na simplicidade de pequenos momentos de confiança, me estranho e me descubro. Te estranho e te descubro. E ao me afastar o que dói não é não ter por perto, é saber que é de outra pessoa. Que tudo pára aí, na leveza. Na amizade. O que no momento, não é suficiente.
E no fim, tudo o que eu realmente queria, era o silêncio. Encostar em teu peito, acariciando sua barba sentindo sua respiração. Nada mais, apenas sentir você, ali, ao lado. Apenas ser...
************
O pior... "você" podia ser tantos... muitos... qualquer um.... mas UM.
Lembra quando eu te perguntei o que você faria quando uma pessoa te faz muito bem, mas ao mesmo tempo te faz mal? (fiquei imaginando se você sabia de quem eu falava). Você lembra o que você me respondeu?! “Se afasta dela nos momentos em que ela te faz mal”. É justamente o momento que me afasto que me faz mal.
E lembra quando eu disse que você me traz leveza, conforto... e até alegria para agüentar certos momentos do dia?! Então. A leveza... me faz gostar mais e mais de você. Me faz querer todo o bem desse mundo. Te querer sempre ao meu lado, falando besteira, jogando palavras ao vento e melodias no ar. É leve... mas uma leveza que no fim torna-se peso. E dói. E o vazio reaparece...
É, isso está parecendo outra coisa. Porém, é simples assim. Na simplicidade de uma brincadeira, de uma piada... na simplicidade de pequenos momentos de confiança, me estranho e me descubro. Te estranho e te descubro. E ao me afastar o que dói não é não ter por perto, é saber que é de outra pessoa. Que tudo pára aí, na leveza. Na amizade. O que no momento, não é suficiente.
E no fim, tudo o que eu realmente queria, era o silêncio. Encostar em teu peito, acariciando sua barba sentindo sua respiração. Nada mais, apenas sentir você, ali, ao lado. Apenas ser...
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O pior... "você" podia ser tantos... muitos... qualquer um.... mas UM.
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