Meu peito tá me matando
Algo imenso quer sair e não consegue
Me apego a pequenos pedaços de sonhos que ãs vezes parecem tão distantes....
Pequenas expectativas me ferem.... e são feridas profundas
Apesar do tamanho do objeto
Preciso de algo que me faça sentir viva
É sufocante
Sempre viver a margem de tudo aquilo que eu poderia e posso ser...
Mas, como reconhecer o que sou...
Ando sem vontade... de levantar...
De acordar
De respirar
Tudo some e ao mesmo tempo me consome
Como fogo...
Me esqueço de mim...
Um eu desvairado louco insano
Imenso... louco para emergir
Para se fazer conhecer
E me esqueço de mim...
Acordo com dores dilacerantes... que me alimentam...
E me sustentam
Estou viva....
Mas até quando....
Sentir....
E me esqueço de mim...
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