É... somos seres emocionalmente dependentes. Desses que fazem drama
mesmo quando permitido. E nem sempre o drama convém. E nem sempre o
drama é drama, muitas vezes ele é algo autêntico que merece atenção. Que deve
ser cuidado com o devido respeito. E não se pode julgar justamente por não
saber. E quando não se sabe de tudo não nos cabe nomear drama qualquer drama.
(...)
Rótulos são f* mesmo (é voltei aos rótulos). E eles acomodam a
gente. Não nos permitem ver além do fragmento que nos é permitido com a
convivência. Pense bem, ninguém tem a obrigação de saber o que tenho na
geladeira, assim como eu não tenho a obrigação de mostrar minha geladeira a
ninguém. Sendo assim, ninguém tem o direito de me limitar. Me rotular em um
conceito vindo de um fragmento. E como seres mutáveis, podemos e devemos mudar
de opinião quando conveniente, com argumento. De outra forma pareceremos
volúveis. E sempre, SEMPRE, podemos
acrescentar algo novo a nossa listinha de gostos. Porque gostar de uma coisa
não implica desgostar de outra.
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